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]]>O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada que funciona com base em um protocolo chamado de Proof-of-Work (PoW).
Esse protocolo consiste em um processo de validação das transações da rede, realizado por computadores chamados de mineradores.
Os mineradores competem entre si para resolver problemas matemáticos complexos e, assim, ganhar o direito de criar novos blocos de transações e receber uma recompensa em bitcoins.
Essa recompensa é a principal forma de emissão de novos bitcoins, que têm um limite máximo de 21 milhões de unidades.
No entanto, essa recompensa não é fixa e é ajustada periodicamente por um mecanismo chamado de halving. O halving é um evento programado que ocorre a cada 210 mil blocos, ou aproximadamente a cada quatro anos, e reduz pela metade a recompensa dos mineradores.
Sendo assim, neste artigo, vamos explicar o que é o halving do Bitcoin, como ele funciona, quais são os seus efeitos na rede e no mercado, e por que ele é importante para o futuro da criptomoeda. Confira!
O halving do Bitcoin é um evento que faz parte das regras originais do protocolo, estabelecidas pelo criador anônimo do Bitcoin, conhecido como Satoshi Nakamoto. O objetivo do halving é controlar a oferta de novos bitcoins e garantir que eles sejam emitidos de forma gradual e previsível, evitando a inflação e a perda de valor da moeda.
O primeiro halving do Bitcoin ocorreu em novembro de 2012, quando a recompensa dos mineradores caiu de 50 para 25 bitcoins por bloco. O segundo halving aconteceu em julho de 2016, reduzindo a recompensa para 12,5 bitcoins por bloco. O terceiro e mais recente halving foi em maio de 2020, diminuindo a recompensa para 6,25 bitcoins por bloco.
A previsão é que o próximo halving ocorra em 2024, quando a recompensa será de 3,125 bitcoins por bloco. Esse processo continuará até que o último bitcoin seja emitido, o que deve acontecer por volta do ano de 2140.
O halving funciona como um gatilho que é acionado a cada 210 mil blocos, independentemente do tempo que leva para isso acontecer.
A cada bloco, o protocolo verifica quantos blocos foram criados desde o último halving e, se o número for igual ou superior a 210 mil, a recompensa é reduzida pela metade.
O tempo médio para a criação de um bloco é de 10 minutos, o que significa que, em média, um halving ocorre a cada quatro anos. No entanto, esse tempo pode variar de acordo com a dificuldade da rede, que é ajustada a cada 2016 blocos, ou aproximadamente a cada duas semanas, para manter o intervalo de 10 minutos entre os blocos.
A dificuldade da rede depende do poder computacional dos mineradores, que pode aumentar ou diminuir conforme a demanda e a rentabilidade da mineração. Quanto mais mineradores e mais poderosos eles forem, maior será a dificuldade e mais rápido serão criados os blocos.
Quanto menos mineradores e menos poderosos eles forem, menor será a dificuldade e mais lento serão criados os blocos.
O halving tem efeitos diretos e indiretos na rede e no mercado do Bitcoin. Os efeitos diretos são a redução da oferta de novos bitcoins e a alteração da rentabilidade da mineração. Os efeitos indiretos são a mudança na demanda por bitcoins e a influência na expectativa dos investidores.
O efeito mais óbvio do halving é a diminuição da oferta de novos bitcoins, que passa a ser emitida em uma taxa menor. Isso significa que, a cada halving, a inflação do Bitcoin cai e a sua escassez aumenta. Essas características tornam o Bitcoin um ativo deflacionário, que tende a valorizar-se no longo prazo.
A taxa de inflação do Bitcoin é calculada pela divisão da quantidade de bitcoins emitidos em um ano pela quantidade total de bitcoins em circulação. Por exemplo, em 2020, foram emitidos cerca de 328 mil bitcoins, enquanto a quantidade total de bitcoins em circulação era de cerca de 18,4 milhões. Logo, a taxa de inflação do Bitcoin em 2020 foi de cerca de 1,8%.
A cada halving, essa taxa cai pela metade. Por exemplo, em 2024, a previsão é que sejam emitidos cerca de 164 mil bitcoins, enquanto a quantidade total de bitcoins em circulação será de cerca de 19,7 milhões. Logo, a taxa de inflação do Bitcoin em 2024 será de cerca de 0,9%.
O outro efeito direto do halving é a alteração da rentabilidade da mineração, que depende da recompensa por bloco e das taxas de transação.
As taxas de transação são pagas pelos usuários que querem enviar bitcoins pela rede e são coletadas pelos mineradores que criam os blocos. Elas servem como um incentivo adicional para a mineração e como um mecanismo de priorização das transações.
A recompensa por bloco é a principal fonte de renda dos mineradores, mas ela tende a diminuir com o tempo, até chegar a zero. As taxas de transação, por outro lado, tendem a aumentar com o tempo, à medida que a rede fica mais congestionada e a demanda por bitcoins cresce. A expectativa é que, no futuro, as taxas de transação sejam suficientes para sustentar a mineração e a segurança da rede.
No entanto, no curto prazo, o halving pode causar um impacto negativo na rentabilidade da mineração, pois reduz a recompensa por bloco sem aumentar proporcionalmente as taxas de transação. Isso pode levar a uma saída de mineradores da rede, que não conseguem cobrir os seus custos operacionais, como energia elétrica e equipamentos. Essa saída, por sua vez, pode diminuir a dificuldade da rede e o seu poder computacional, tornando-a mais vulnerável a ataques.
Para evitar esse cenário, é preciso que o preço do Bitcoin aumente o suficiente para compensar a redução da recompensa por bloco e manter a rentabilidade da mineração. Esse aumento de preço, porém, depende de outros fatores, como a demanda por bitcoins e a expectativa dos investidores, que veremos a seguir.
O halving também tem efeitos indiretos na demanda por bitcoins, que é influenciada pela oferta e pelo preço da moeda. A oferta de bitcoins é limitada e previsível, o que significa que a demanda é o principal fator que determina o seu preço. Quanto maior a demanda, maior o preço. Quanto menor a demanda, menor o preço.
A demanda por bitcoins, por sua vez, é influenciada por diversos fatores, como a utilidade, a segurança, a confiança, a adoção, a regulamentação, a inovação, a competição e a especulação. Alguns desses fatores são internos à rede do Bitcoin, como a utilidade, a segurança e a inovação. Outros são externos, como a confiança, a adoção, a regulamentação, a competição e a especulação.
O halving pode afetar tanto os fatores internos quanto os externos da demanda por bitcoins. Por exemplo, o halving pode aumentar a utilidade do Bitcoin, ao torná-lo mais escasso e deflacionário, e a sua segurança, ao incentivar a inovação e a eficiência dos mineradores. Por outro lado, o halving pode diminuir a confiança no Bitcoin, ao causar instabilidade e incerteza na rede e no mercado, e a sua adoção, ao dificultar o acesso e o uso da moeda.
O balanço entre esses fatores é que vai definir se o halving vai aumentar ou diminuir a demanda por bitcoins e, consequentemente, o seu preço.
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]]>O post Qual era o valor do Bitcoin no início? apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>O valor do Bitcoin no início de tudo era praticamente nada, criado em 2009 pelo misterioso Satoshi Nakamoto a criptomoeda levou um certo tempo para conquistar o público.
Seu principal objetivo era criar um sistema de dinheiro ponto a ponto que fosse totalmente independente de qualquer autoridade centralizadora.
Essa ideia no começo pareceu algo surreal e até mesmo inalcançável, porém como diria Steve Jobs…
“Você não consegue ligar os pontos olhando pra frente; você só consegue ligá-los olhando pra trás. Então você tem que confiar que os pontos se ligarão algum dia no futuro.”
Steve Jobs
Sabemos que a missão do Bitcoin tem sido muito bem sucedida e atualmente é a criptomoeda mais valiosa do mundo, sendo até mesmo considerada como reserva de valor.
Porém, isso nem sempre foi assim, o valor do Bitcoin no início era muito baixo e as pessoas desconfiavam muito do seu potencial.
Para podermos ter uma base da valores, precisamos voltar no tempo e conhecer a primeira transação de Bitcoin.
Isso ocorreu em Outubro de 2009, quando um usuário conhecido como NewLibertyStandard vendeu 5.050 Bitcoins para outro usuário chamado Sirius por US$ 5,02 no PayPal.
Ou seja, em 2009 o Bitcoin valia cerca de US$ 0,001, eu sei, você deve estar convertendo essa quantia de 5050 Bitcoins para o valor de hoje… todo mundo faz isso.
Mas entenda, na época as pessoas não tinham ideia de que uma moeda digital pudesse dar certo e atingir os patamares atuais.
Pouco tempo depois, um cara chamada Laszlo Hanyecz fez história e seu nome é lembrado até hoje, em Maio de 2010 ele comprou duas pizzas por 10 mil Bitcoins, que na época valiam US$41 dólares.
Esse evento ficou tão famoso que até mesmo nos dias de hoje é comemorado como “Bitcoin Pizza Day“, atualmente essas duas pizzas valeriam na casa dos 500 milhões de dólares.
Desde então o Bitcoin passou muitos eventos, alguns deles colocaram o preço lá no topo e outros tiraram ele do topo. Mas o que importa é que ele continuou valorizando.
Certamente o lançamento da Mt. Gox, primeira corretora de Bitcoin do mundo em Julho de 2010 fez com que a popularidade do Bitcoin aumentasse. Porém não demorou muito tempo e 4 anos depois a Mt Gox sofreu um ataque hacker perdendo 850.000 Bitcoins no valor de US$ 450 milhões na época.
Alguns usuários da corretora ainda estão brigando na justiça para receberem seu dinheiro de volta, ao que tudo indica alguns já começaram a ser reembolsados.
O primeiro halving do Bitcoin ocorreu em 2012, reduzindo a recompensa do bloco minerado de 50 para 25 Bitcoins, isso criou um choque de oferta e aumentou a escassez e valor do Bitcoin.
Já em 2013 ocorreu a crise bancária de Chipre, que aumentou a procura por Bitcoins como forma de armazenar reserva de valores e evitar controle de capital.
Nesse mesmo ano tivemos a queda do Silk Road, o maior mercado paralelo da história da Dark Web, o FBI apreendeu cerca de 144.000 Bitcoins nessa operação. Caso você não conheça o Silk Road indicamos ler o artigo: Silk Road a história do comércio de drogas online.
Após esse episodio temos em 2017 o Hard Fork do Bitcoin Cash, que dividiu a rede em duas versões concorrentes, isso levanta questionamentos até hoje.
O segundo e o terceiro halving do Bitcoin, que reduziram a recompensa do bloco para 12,5 e 6,25 bitcoins, ocorreram em julho de 2016 e maio de 2020, respectivamente. Estes eventos aumentaram ainda mais a escassez e o valor do Bitcoin, bem como o seu consumo de energia e o impacto ambiental.
A pandemia da COVID-19 em 2020, que desencadeou uma crise económica global e uma enorme resposta de estímulo por parte dos governos e dos bancos centrais. Impulsionou o apelo do Bitcoin como uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda, bem como uma alternativa digital ao dinheiro físico.
A recuperação do Bitcoin de 2020-2021, fez o Bitcoin superar seu recorde anterior e atingir novos patamares de mais de US$ 60.000 em abril de 2021.
Essa recuperação foi alimentada pelo aumento da adoção e reconhecimento por parte das principais instituições, corporações e celebridades, bem como inovação e desenvolvimento no ecossistema Bitcoin.
Abaixo criamos uma lista com o preço do Bitcoin ao longo dos anos, nela é possível ver a evolução do preço. Lembrando que valor mostrado na lista é o valor máximo atingido no ano.
Certamente o Bitcoin é uma invenção revolucionária que mudou totalmente o mundo e a forma como pensamos sobre valor.
Desde sua criação em 2009 até o ano da publicação desse artigo vemos que o Bitcoin é uma criptomoeda resiliente, valendo mais do que o ouro.
Mesmo sendo um ativo volátil e muito arriscado, o Bitcoin se mostrou uma excelente alternativa de investimento.
O futuro do Bitcoin parece ser desconhecido, mas o provável é que ele continue a surpreender e crescer ao longo dos anos.
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]]>O post Previsão de preço do Bitcoin 2024: O que esperar? apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>O Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, existe há mais de uma década e viu sua parte justa de altos e baixos.
E Apesar da volatilidade, muitos investidores e pessoas comuns continuam sendo atraídos para o Bitcoin devido ao seu potencial de altos retornos. Entretanto, a pergunta que não quer calar: o que podemos esperar do preço do Bitcoin em 2024?
De acordo com especialistas e analistas do setor, o futuro parece brilhante para o Bitcoin. De fato, alguns preveem que o Bitcoin pode chegar a US $ 500.000 até 2024.
No entanto, outros são mais conservadores em suas previsões, com algumas estimando que o Bitcoin paire entre US $ 50.000 e US $ 100.000.
Um dos principais fatores que podem certamente afetar o preço do Bitcoin nos próximos anos é a adoção. À medida que mais empresas e indivíduos começam a aceitar o Bitcoin como uma forma de pagamento, é provável que seu valor aumente.
Além disso, o crescente interesse dos investidores institucionais também pode contribuir para o crescimento do Bitcoin para os próximos anos.
Outro fator que poderia afetar o preço do Bitcoin são as medidas regulatórias. Enquanto alguns países adotaram criptomoedas, outros foram mais cautelosos. Quaisquer novos regulamentos ou restrições podem afetar o preço do Bitcoin no curto prazo.
Apesar do potencial de volatilidade, muitos investidores permanecem otimistas com o Bitcoin. Sua oferta limitada, natureza descentralizada e adoção crescente o tornam uma oportunidade de investimento atraente para quem procura diversificar seus portfólios.
Embora seja impossível realizar previsão de preço do Bitcoin 2024 precisa o futuro parece promissor para a maior criptomoeda do mundo.
Mas não se esqueça, é extremamente importante fazer sua própria pesquisa e consultar um consultor financeiro antes de investir em Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda.
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]]>O post Comparação Monero vs Bitcoin, Ethereum e Litecoin apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>As criptomoedas se tornaram uma forma popular de investimento nos últimos anos, com mais e mais pessoas procurando comprar e negociar ativos digitais as criptomoedas são o assunto do momento.
No entanto, nem todas as criptomoedas são criadas iguais e cada uma tem seus próprios recursos e benefícios exclusivos.
Portanto neste artigo, vamos comparar o Monero, uma das criptomoedas mais populares com foco na privacidade, com outros ativos digitais populares para ajudá-lo a tomar uma decisão informada sobre onde investir seu dinheiro.
Monero é uma criptomoeda com foco na privacidade que foi lançada em 2014. Baseia-se nos princípios de descentralização, anonimato e fungibilidade.
O Monero usa uma tecnologia exclusiva chamada assinaturas de anel para ofuscar as identidades do remetente e do destinatário e usa endereços furtivos para ocultar a quantidade de criptomoeda enviada.
Devido a isso o Monero ganhou a reputação como uma das criptomoedas mais seguras e privadas do mercado no momento.
O Bitcoin é a criptomoeda mais conhecida e existe desde 2009. Bitcoin é uma moeda descentralizada, mas não oferece o mesmo nível de privacidade e anonimato que o Monero.
Isso devido as transações de Bitcoin serem registradas em um livro público e, embora as identidades do remetente e do destinatário não sejam reveladas, o valor da transação pode ser rastreado.
No entanto o Monero, por outro lado, oferece total privacidade e anonimato, tornando-o a escolha ideal para usuários que valorizam sua privacidade.
Ethereum é uma plataforma descentralizada que permite contratos inteligentes e aplicativos descentralizados. É a segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado depois do Bitcoin.
Embora o Ethereum não seja projetado especificamente para privacidade, ele oferece alguns recursos de privacidade. No entanto, esses recursos não são tão robustos quanto os recursos de privacidade do Monero.
Portanto o Monero é a melhor opção para usuários que priorizam a privacidade em detrimento de outros recursos.
O Litecoin é uma criptomoeda peer-to-peer lançada em 2011. O Litecoin foi projetado para ser uma alternativa mais rápida e barata ao Bitcoin.
Embora o Litecoin forneça velocidades de transação mais rápidas que o Bitcoin, ele não oferece o mesmo nível de privacidade que o Monero. As transações Litecoin também são registradas em um livro público, tornando-o menos anônimo que o Monero.
Monero é o vencedor claro quando se trata de criptomoedas com foco na privacidade. Enquanto outras criptomoedas fornecem algum nível de privacidade, o Monero fornece anonimato e privacidade de forma absoluta.
Sendo assim, se você está procurando uma criptomoeda que priorize a privacidade, o Monero é a sua melhor escolha. No entanto, é importante observar que a associação do Monero com atividades criminosas levou ao escrutínio regulatório em alguns países.
E como em qualquer investimento, é importante fazer sua própria pesquisa e tomar uma decisão pautada em resultados e não em achismos.
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]]>O post A última mensagem de Satoshi Nakamoto para o público apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>O fundador do Bitcoin Satoshi Nakamoto foi visto online em um fórum sobre Bitcoin a cerca de 14 anos atrás, em sua última mensagem para o público ele deixou uma mensagem inspiradora e simplesmente desapareceu.
Sua verdadeira identidade ainda permanece um mistério e por mais tentativas que pessoas ao redor do mundo tenham realizado, nunca chegaram a uma conclusão sobre quem estava por trás do teclado.
Satoshi, simplesmente lançou o que podemos considerar como a maior revolução dos últimos anos e jamais tomou crédito publicamente por sua invenção.
Satoshi havia criado uma conta no Bitcoin Talk, fórum especializado em assuntos relacionados a criptomoeda em 19 de Novembro de 2009.
Desde quando ele criou a sua conta, foram publicados 575 publicações utilizando o nome de Satoshi Nakamoto, contudo cerca de um ano depois em 13 de Dezembro de 2020 ele publicou uma última mensagem e nunca mais logou novamente.
“Adicionado alguns limites DoS, modo de segurança removido. Estou fazendo uma compilação rápida do que tenho até agora, caso seja necessário, antes de me aventurar em ideias mais complexas. Como Gavin e eu dissemos claramente antes, o software não é nada resistente a ataques DoS”.
A última publicação de Satoshi Nakamoto
Entretanto, na última mensagem publicada no post, Satoshi enfatizou o seguinte:
“Há mais trabalho a fazer”
Última mensagem de Satoshi Nakamoto
No último dia em que Satoshi esteve oficialmente online no fórum o preço do Bitcoin era negociado em $0,20. Portanto na época era possível comprar 5.000 Bitcoins por apenas 1.000 dólares.
Atualmente se formos analisar de acordo com as maiores altas do Bitcoin, esse investimento atualmente valeria cerca de US$ 88 milhões de dólares.
No dia dessa publicação o Bitcoin está sendo negociado em US$ 16,826.81 com uma baixa de 0,08% nas últimas 24 horas. Bem abaixo do seu ATH de US$ 69 mil dólares que ocorreu em Novembro de 2021.
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]]>O post Quem é Satoshi Nakamoto o inventor do Bitcoin apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>Satoshi Nakamoto é o um pseudônimo utilizando por um desenvolvedor ou grupo de desenvolvedores que inventaram o Bitcoin e criaram o conceito da criptomoeda em meados de 2008.
A real identidade da pessoa ou grupo de pessoas sempre levantou muitos questionamentos, sabemos apenas que Satoshi permaneceu ativo por cerca de 2 anos e após isso simplesmente desapareceu deixando sua criação para o mundo.
Os primeiros registros indicam que Satoshi esteve presente desde os primórdios do Bitcoin, participando ativamente das primeiras versões da criptomoeda e ajudou a resolver diversos problemas apresentando o conceito da blockchain.
Em Fevereiro de 2009, Satoshi criou a primeira publicação em fórum informando que havia criado um novo sistema de dinheiro eletrônico P2P de código aberto.
Após a sua publicação milhares de pessoas começaram a seguir e buscar entender como funcionava este novo sistema inovador que era totalmente descentralizado.
Seus ideais e a forma como desenvolvia era surpreendente e causou uma verdadeira revolução no mundo, introduzindo um novo sistema econômico independente de bancos ou governos.
E atualmente o Bitcoin é a maior criptomoeda do mundo por capitalização de mercado e mesmo assim após cerca de 15 anos e uma explosão no seu valor não sabemos a real identidade de Satoshi Nakamoto.
Ao longo de todos esses anos muitas pessoas foram levantadas como podendo ser Satoshi Nakamoto, dentre elas Dorian Nakamoto.
Obviamente a semelhança com o nome e pelo fato de Dorian ter conexões japonesas, ser formado em física e ter trabalhado em projetos ultra secretos da defesa dos EUA.
Apesar de todas as semelhanças, Dorian sempre negou estar envolvido ou ser o famoso criador do Bitcoin, nessa mesma época quando a mídia estava questionando se ele era Satoshi algo curioso aconteceu.
Satoshi Nakamoto teria quebrado o silencio e postado em um fórum dizendo: “Eu não sou Dorian Nakamoto”, fazendo referência ao físico que estava sendo citado como possível criador do Bitcoin.
Mas não para por ai, Hal Finney outra pessoa que possivelmente poderia ser Satoshi Nakamoto, curiosamente era vizinho de Dorian, e foi o primeiro a realizar uma transação com o verdadeiro Satoshi Nakamoto.
Harold Thomas Finney II foi um engenheiro de computação que trabalhou no desenvolvimento de jogos por muitos anos antes de ingressar na PGP Corporation e criar um dos primeiros softwares de criptografia do mundo.
Finney é tão inteligente que, desde os anos 90, trabalha com soluções de criptografia para manter a privacidade e o anonimato das pessoas e, ao mesmo tempo, proporcionar autonomia financeira.
Ele foi a primeira pessoa a receber uma transação de Bitcoin, que veio diretamente de Satoshi Nakamoto, o que é algo no mínimo curioso.
Outro fato interessante que leva à crença de que Hal Finney pode ser Satoshi Nakamoto é que ele tinha ideais libertários, exceto, é claro, que morava a poucos quarteirões de Dorian Nakamoto, o primeiro suposto criador do Bitcoin.
Alguns teorizam que Hal usou o nome de Satoshi para se referir a seu vizinho como uma forma de homenageá-lo, outro ponto de atenção é que Hal se aposentou da PGP no inicio de 2011 próximo da data em que Nakamoto deixou o projeto do Bitcoin.
Pouco tempo depois, Hal faleceu e seu corpo foi congelado pela empresa Alcor Life Extension Foundation do estado do Arizona.
Outra pessoa cogitada como Nakamoto é o bilionário CEO da Tesla e SpaceX, alguns acreditam que Elon Musk poderia ser o criador do Bitcoin.
Esse boato começou a ocorrer após um Medium de Sahil Gupta sobre Musk e o Bitcoin, onde ele conta que durante seu estágio na SpaceX pode perceber que Musk tinha muito interesse e conhecimento que poderia ter levado o bilionário a criar uma criptomoeda como o Bitcoin.
Obviamente isso não passa de um boato e Elon Musk já negou publicamente não ser o criador do Bitcoin.
O programador de computador e criptógrafo Nick Szabo desenvolveu uma das primeiras tentativas de uma moeda descentralizada, conhecida como Bit Gold, no final dos anos 90.
Embora o Bit Gold compartilhe pontos em comum com o projeto Bitcoin posterior, ele não foi totalmente descrito publicamente até 2005. Mesmo assim, o próprio projeto Bit Gold não foi totalmente implementado.
Independentemente disso, hoje o trabalho de Szabo é considerado um dos precursores diretos do Bitcoin, e alguns na comunidade acreditam que ele pode ser o próprio Satoshi Nakamoto. Até Elon Musk disse no podcast que acredita que Sabo é Satoshi.
Entretanto Szabo sempre negou esses rumores e diz não ter envolvimento algum com a criação do Bitcoin.
Portanto chegamos a conclusão de que o mistério de quem é Satoshi Nakamoto o inventor do Bitcoin jamais será revelado.
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]]>O post 10 fatos que você não sabia sobre o Bitcoin apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>O Bitcoin é a criptomoeda mais famosa do mundo, porém há algumas coisas que você pode não saber. Portanto vamos dar uma olhada em alguns fatos interessantes e números do Bitcoin para fornecer uma visão mais completa dessa popular criptomoeda baseada em blockchain.
Em 2009, uma pessoa ou grupo de pessoas conhecido como Satoshi Nakamoto apresentou o Bitcoin ao mundo. Ele (ou eles) desapareceu da internet no final de 2010, e não foi ouvido desde então. Enquanto sua identidade estiver escondida, ninguém saberá se você está vivo ou morto. A única maneira de as pessoas se comunicarem com ele era através de e-mails e fóruns.
Sua carteira Bitcoin contém cerca de 980.000 bitcoins, tornando-o uma das pessoas mais ricas do mundo.
Como sinal de respeito ao criador do Bitcoin, a menor unidade de Bitcoin é conhecida como satoshi. Para fazer um Bitcoin, você precisa de cerca de 100 milhões de satoshis.
Para acessar uma carteira de Bitcoins é necessário possuir uma chave privada, uma vez que essa chave é esquecida ou perdida é praticamente impossível recuperar o acesso a carteira.
Estima-se que aproximadamente 60% de todas as carteiras de Bitcoin sejam fantasmas, ou seja, de pessoas que perderam o acesso a elas.
Entre a Sérvia e a Croácia surgiu em 2015 uma pequena nação conhecida como Liberland, ela foi fundada por um político e ativista Vít Jedlička que é o presidente da nação. A moeda oficial desta nação é o Bitcoin.
Para manter a rede funcionando é necessário milhares de servidores que trabalham 24 horas por dia realizando cálculos matemáticos que fazem com que a rede permaneça segura. E isso tem um custo energético extremamente alto, afinal de contas quanto mais poder de processamento, mais rápido os blocos são registrados e os mineradores recompensados.
Para você ter uma ideia, todas as fazendas de Bitcoin do mundo consomem mais energia que um país como a Irlanda por exemplo. Ou seja, a mineração de Bitcoin existe muita energia e isso tem se tornado palco de polêmicas.
Embora muitos países já tem aceitado o Bitcoin e tornando o mesmo legal, alguns países ainda teimam em “banir” a criptomoeda a tornando algo ilegal. Este é o caso de países como: Argélia, Bangladesh, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar e Tunísia.
Há um limite de quantos bitcoins podem ser minerados que são de 21 milhões. Até o momento existem 18 milhões de bitcoins em circulação; isso significa que quase 85% dos 21 milhões foram minerados. Mas calma! você não precisa se preocupar, ainda poderemos minerar Bitcoin até 2140. Isso ocorre por causa de como os mineradores são recompensados. Os mineradores são recompensados com 6,25 bitcoins para cada bloco adicionado, e a recompensa é reduzida pela metade a cada quatro anos.
Dentre os fatos que você não sabia sobre o Bitcoin esse é o mais curioso, a palavra “Bitcoin” com a letra B em maiúsculo e “bitcoin” com B em minúsculo tem significados diferentes. O primeiro (Bitcoin) refere-se ao “livro razão” onde todas as informações sobre as transações são armazenadas, já o segundo (bitcoin) refere-se a criptomoeda utilizada nas transações.
Você certamente deve imaginar que a rede do Bitcoin é muito poderosa e realmente ela é, um exemplo disso é que o supercomputador Summit roda a 122,3 petaflops por segundos, já toda a rede do Bitcoin roda cerca de 80.704.290 petaflops.
Espero que você tenha gostado desses fatos que você não sabia sobre o Bitcoin! Se notou que esquecemos de citar algo comente abaixo e compartilhe este artigo nas suas redes sociais.
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]]>O post 5 piores quedas do Bitcoin que já ocorreram apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>Se você está achando que essa queda do mercado é ruim, bom vamos te lembrar das piores quedas do Bitcoin que já ocorreram ao longo dos anos.
Atualmente o mercado está no que conhecemos como “Bear Market” ou “Mercado dos Ursos” que indica que os ativos estão em baixa devido a uma série de fatores.
Durante este mercado é possível presenciar grandes liquidações de ativos que jogam o preço das criptomoedas para baixo de forma rápida.
E esse tipo de comportamento no mercado ocorre de tempos em tempos, porém todas a vezes é extremamente assustador.
A primeira queda do Bitcoin é considerada como a pior de todas e ela ocorreu muito antes de existir um rastreamento oficial do preço como ocorre hoje no Coinmarketcap.
Nessa época o Bitcoin era muito utilizado em negociações na extinta corretora Mt.Gox e nesse período o preço do Bitcoin saltou de US$ 2 dólares para US$ 32 dólares.
Porém não demorou muito e ele retornou para US$ 17 dólares e foi exatamente quando um ataque hacker a corretora permitiu que o Bitcoin fosse vendido por apenas 1 centavo de dólar.
Isso fez com que o preço do Bitcoin sofresse uma queda de 99% em um único dia, como o ataque não foi ao Bitcoin e sim a corretora, o preço da criptomoeda voltou a subir e nunca mais valeu tão pouco.
Já a corretora Mt.Gox anos depois em 2014 sofreu um outro ataque hacker que a levou a falência.
A China proibiu o Bitcoin pela primeira em 2013, nessa época o BTC era negociado em torno de US$ 1.151,17 dólares.
Após a notícia o Bitcoin depois ter atingido seu valor mais alto até aquele momento começou a cair, sendo negociado por apenas US$ 200 dólares.
E continuou caindo, chegando a perder mais valor de mercado, tudo isso graças a proibição que a China aplicou na época. (Isso te lembra alguma coisa?)
O ano de 2017 foi um excelente momento para o Bitcoin que multiplicou seu valor cerca de 20x atingindo uma alta histórica de US$ 19.497 dólares no dia 15 de Dezembro.
Porém, apenas alguns dias depois ele caiu cerca de 30%, voltando para o valor de US$ 13 mil dólares em pouco tempo.
Parece ruim? Bom esse comportamento do mercado foi um dos piores, pois o Bitcoin continuou caindo por aproximadamente 1 ano, em Dezembro de 2018 a criptomoeda estava valendo US$ 3.300 dólares.
Foi considerado como um dos maiores mercados de baixa mais longos, recebendo então o nome de “Inverno das Criptomoedas”.
Os mercados globais sofreram com a chegada da COVID-19 que praticamente parou o mundo todo e com Bitcoin não foi diferente.
Em Maio de 2020 a criptomoeda sofreu uma queda de 37% levando o seu preço apenas US$ 4.900 dólares.
Apesar das quedas anteriores relacionadas a pandemia, o Bitcoin se recuperou e atingiu uma nova máxima chegando a bater US$ 60 mil dólares.
Porém mais uma vez em Maio o preço começou a cair terminando o mês na casa dos US$ 38 mil dólares.
Nesse mesmo período o mercado de criptomoedas que estava avaliado em US$ 2.39 trilhões de dólares, caiu para cerca de US$ 1,58 trilhões.
Atualmente o Bitcoin está muito abaixo da sua alta histórica de US$ 69.000, sendo negociado hoje por cerca de US$ 30.200 dólares.
Isso devido a uma série de fatores como aumento da taxa de juros nos Estados Unidos, a guerra na Ucrânia e a inflação.
Muitos investidores tiraram suas posições na renda variável e realocaram na renda fixa sem risco, removendo uma grande quantia de dinheiro do mercado.
Entretanto, depois das piores quedas do Bitcoin a criptomoeda sempre conquistou novas máximas históricas, claro o mercado é imprevisível, mas o BTC é resiliente.
Nossos artigos NÃO são conselhos financeiros, não somos consultores financeiros. Todos os investimentos são suas próprias decisões. Por favor, conduza sua própria pesquisa e procure aconselhamento de um consultor financeiro licenciado.
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]]>O post Bitcoin: Ex-funcionário do Goldman Sachs é acusado de lavar US$ 2,7 milhões de dólares apareceu primeiro em Cripto Geek.
]]>O escritório do promotor público de Manhattan revelou na quinta-feira, 24 de março, que um ex-organizador de festas e ex-funcionário do Goldman Sachs, Thomas Spieker, foi acusado de lavar US$ 2,7 milhões em Bitcoin (BTC) e dinheiro para ajudar vários clientes a esconder dinheiro adquirido por meio de atividades criminosas. .
Spieker está enfrentando várias acusações de transferência ilegal de dinheiro e lavagem no terceiro e quarto graus, e se declarou inocente na Suprema Corte do Estado de Nova York.
O promotor público de Manhattan afirma que, entre janeiro de 2018 e agosto de 2021, Spieker, de 42 anos, converteu mais de US$ 2,3 milhões em Bitcoin (BTC) e mais de US$ 380.000 em Bitcoin em dólares americanos.
Ele fez isso por meio de “um conjunto rotativo de cúmplices” que abriram contas bancárias e de câmbio de criptomoedas para facilitar a lavagem de dinheiro.
O procurador distrital de Nova York, Alvin Bragg, disse:
“Como alegado, essa extensa rede de lavagem de dinheiro internacional ajudou traficantes de drogas, uma rede de crime organizado e golpistas a esconder suas atividades criminosas e a transmitir seus rendimentos ao redor do mundo”.
De acordo com a denúncia, Spieker havia pesquisado “lavagem de dinheiro Bitcoin” no Google, em 2014. Ele também postou no Facebook que seus serviços eram para indivíduos que “queriam ficar completamente fora do radar”, com o entendimento de que eles estavam envolvidos em atividades ilícitas.
Spieker e seus associados supostamente se reuniram com clientes que lhes deram dinheiro em troca de Bitcoin, ou “vice-versa”, e receberam uma comissão de 4% a 12%. Os réus são acusados de abrir 28 contas bancárias e oito contas de câmbio de bitcoin.
Vários clientes de Spieker, que também foram investigados pelo promotor público de Manhattan, são acusados de conduzir um mercado de drogas ilícitas na dark web e um golpe de roubo de identidade que supostamente afetou 30 pessoas.
Fonte: Watcher Guru
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