Certamente as criptomoedas proporcionaram as pessoas maior autonomia financeira, tornando a gestão totalmente independente.

No entanto, com essa autonomia também trouxe novas preocupações, sendo a principal delas: proteger suas criptomoedas de golpes e ataques.

Com o valor das criptomoedas em ascensão, o foco de criminosos tem sido em roubar criptomoedas de pessoas comuns. Portanto, neste artigo exploraremos algumas dicas de como manter suas criptomoedas seguras.

1 – Escolha uma carteira segura para armazenar suas criptomoedas

É nesse momento que muitos investidores já começam errado no mercado de criptomoedas. A escolha de uma carteira confiável é indispensável para poder manter suas criptomoedas seguras.

Existem diferentes tipos de carteiras, as conhecidas como hot walltes que são as carteiras online, elas permitem mais rapidez para fazer as transações, porém estão mais expostas a ataques.

O segundo tipo de carteira, indicado para armazenar grandes quantias de criptomoedas são as cold walltes, que são carteiras offline mantidas em um hardware e são menos vulneráveis a ataques.

2 – Mantenha suas chaves privadas seguras

A palavra “chave privada” já é bem clara, não deve ser compartilhada com ninguém, pois com elas é possível acessar todos os seus ativos que estão na blockchain.

Jamais compartilhe com terceiros, sites ou amigos, mantenha sua chave privada armazenada em um lugar seguro, se possível de maneira offline.

Certamente manter tudo offline essa é a maneira mais eficaz de como proteger suas criptomoedas de golpes.

3 – Sempre utilize autenticação de dois fatores (2FA)

Outro ponto que você deve ter em mente, sempre utilize a autenticação de dois fatores em tudo! Ela vai ser sua segunda camada de proteção, gerando sempre um código único a cada acesso que deve ser validado por um dispositivo móvel.

Caso, você possuam conta em corretoras centralizadas como Binance por exemplo é primordial ativar o recurso de 2FA para evitar que crackers tenham acesso indevido a sua conta.

4 – Phishing e malware ainda existem!

Parece até meio repetitivo caro leitor(a), mas você deve sem sombra de dúvidas tomar o máximo de cuidado ao acessar sites ou clicar em links.

Existem diversas variantes de malware que foram projetados para roubar criptomoedas armazenadas em carteiras. Portanto, fique de olho em qualquer e-mail suspeito, e lembre-se se você não solicitou um e-mail de recuperação de conta provavelmente isso é um golpe.

5 – Backup! sempre!

Por último, o ponto mais esquecido por todos, você sempre deve fazer backup das suas chaves privadas, e armazene em mais de um local.

Isso vai garantir que você possa recuperar suas criptomoedas caso tenha algum problema com o software ou hardware utilizado para armazenar suas criptomoedas.

Proteger suas carteiras de criptomoedas contra ataques cibernéticos é essencial para garantir segurança de seus ativos. Muitas pessoas acabam tendo suas criptomoedas roubadas simplesmente por não seguir essas regras básicas.

Sendo assim, lembre-se sempre de estar atento as atualizações de segurança do seus sistema operacional e software utilizado para armazenar suas criptomoedas.

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O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada que funciona com base em um protocolo chamado de Proof-of-Work (PoW).

Esse protocolo consiste em um processo de validação das transações da rede, realizado por computadores chamados de mineradores.

Os mineradores competem entre si para resolver problemas matemáticos complexos e, assim, ganhar o direito de criar novos blocos de transações e receber uma recompensa em bitcoins.

Essa recompensa é a principal forma de emissão de novos bitcoins, que têm um limite máximo de 21 milhões de unidades.

No entanto, essa recompensa não é fixa e é ajustada periodicamente por um mecanismo chamado de halving. O halving é um evento programado que ocorre a cada 210 mil blocos, ou aproximadamente a cada quatro anos, e reduz pela metade a recompensa dos mineradores.

Sendo assim, neste artigo, vamos explicar o que é o halving do Bitcoin, como ele funciona, quais são os seus efeitos na rede e no mercado, e por que ele é importante para o futuro da criptomoeda. Confira!

O que é o halving do Bitcoin

O halving do Bitcoin é um evento que faz parte das regras originais do protocolo, estabelecidas pelo criador anônimo do Bitcoin, conhecido como Satoshi Nakamoto. O objetivo do halving é controlar a oferta de novos bitcoins e garantir que eles sejam emitidos de forma gradual e previsível, evitando a inflação e a perda de valor da moeda.

O primeiro halving do Bitcoin ocorreu em novembro de 2012, quando a recompensa dos mineradores caiu de 50 para 25 bitcoins por bloco. O segundo halving aconteceu em julho de 2016, reduzindo a recompensa para 12,5 bitcoins por bloco. O terceiro e mais recente halving foi em maio de 2020, diminuindo a recompensa para 6,25 bitcoins por bloco.

A previsão é que o próximo halving ocorra em 2024, quando a recompensa será de 3,125 bitcoins por bloco. Esse processo continuará até que o último bitcoin seja emitido, o que deve acontecer por volta do ano de 2140.

Como o halving do Bitcoin funciona

O halving funciona como um gatilho que é acionado a cada 210 mil blocos, independentemente do tempo que leva para isso acontecer.

A cada bloco, o protocolo verifica quantos blocos foram criados desde o último halving e, se o número for igual ou superior a 210 mil, a recompensa é reduzida pela metade.

O tempo médio para a criação de um bloco é de 10 minutos, o que significa que, em média, um halving ocorre a cada quatro anos. No entanto, esse tempo pode variar de acordo com a dificuldade da rede, que é ajustada a cada 2016 blocos, ou aproximadamente a cada duas semanas, para manter o intervalo de 10 minutos entre os blocos.

A dificuldade da rede depende do poder computacional dos mineradores, que pode aumentar ou diminuir conforme a demanda e a rentabilidade da mineração. Quanto mais mineradores e mais poderosos eles forem, maior será a dificuldade e mais rápido serão criados os blocos.

Quanto menos mineradores e menos poderosos eles forem, menor será a dificuldade e mais lento serão criados os blocos.

Quais são os efeitos do halving na rede e no mercado?

O halving tem efeitos diretos e indiretos na rede e no mercado do Bitcoin. Os efeitos diretos são a redução da oferta de novos bitcoins e a alteração da rentabilidade da mineração. Os efeitos indiretos são a mudança na demanda por bitcoins e a influência na expectativa dos investidores.

Efeitos na oferta de novos bitcoins

O efeito mais óbvio do halving é a diminuição da oferta de novos bitcoins, que passa a ser emitida em uma taxa menor. Isso significa que, a cada halving, a inflação do Bitcoin cai e a sua escassez aumenta. Essas características tornam o Bitcoin um ativo deflacionário, que tende a valorizar-se no longo prazo.

A taxa de inflação do Bitcoin é calculada pela divisão da quantidade de bitcoins emitidos em um ano pela quantidade total de bitcoins em circulação. Por exemplo, em 2020, foram emitidos cerca de 328 mil bitcoins, enquanto a quantidade total de bitcoins em circulação era de cerca de 18,4 milhões. Logo, a taxa de inflação do Bitcoin em 2020 foi de cerca de 1,8%.

A cada halving, essa taxa cai pela metade. Por exemplo, em 2024, a previsão é que sejam emitidos cerca de 164 mil bitcoins, enquanto a quantidade total de bitcoins em circulação será de cerca de 19,7 milhões. Logo, a taxa de inflação do Bitcoin em 2024 será de cerca de 0,9%.

Efeitos na rentabilidade da mineração

O outro efeito direto do halving é a alteração da rentabilidade da mineração, que depende da recompensa por bloco e das taxas de transação.

As taxas de transação são pagas pelos usuários que querem enviar bitcoins pela rede e são coletadas pelos mineradores que criam os blocos. Elas servem como um incentivo adicional para a mineração e como um mecanismo de priorização das transações.

A recompensa por bloco é a principal fonte de renda dos mineradores, mas ela tende a diminuir com o tempo, até chegar a zero. As taxas de transação, por outro lado, tendem a aumentar com o tempo, à medida que a rede fica mais congestionada e a demanda por bitcoins cresce. A expectativa é que, no futuro, as taxas de transação sejam suficientes para sustentar a mineração e a segurança da rede.

No entanto, no curto prazo, o halving pode causar um impacto negativo na rentabilidade da mineração, pois reduz a recompensa por bloco sem aumentar proporcionalmente as taxas de transação. Isso pode levar a uma saída de mineradores da rede, que não conseguem cobrir os seus custos operacionais, como energia elétrica e equipamentos. Essa saída, por sua vez, pode diminuir a dificuldade da rede e o seu poder computacional, tornando-a mais vulnerável a ataques.

Para evitar esse cenário, é preciso que o preço do Bitcoin aumente o suficiente para compensar a redução da recompensa por bloco e manter a rentabilidade da mineração. Esse aumento de preço, porém, depende de outros fatores, como a demanda por bitcoins e a expectativa dos investidores, que veremos a seguir.

Efeitos na demanda por bitcoins

O halving também tem efeitos indiretos na demanda por bitcoins, que é influenciada pela oferta e pelo preço da moeda. A oferta de bitcoins é limitada e previsível, o que significa que a demanda é o principal fator que determina o seu preço. Quanto maior a demanda, maior o preço. Quanto menor a demanda, menor o preço.

A demanda por bitcoins, por sua vez, é influenciada por diversos fatores, como a utilidade, a segurança, a confiança, a adoção, a regulamentação, a inovação, a competição e a especulação. Alguns desses fatores são internos à rede do Bitcoin, como a utilidade, a segurança e a inovação. Outros são externos, como a confiança, a adoção, a regulamentação, a competição e a especulação.

O halving pode afetar tanto os fatores internos quanto os externos da demanda por bitcoins. Por exemplo, o halving pode aumentar a utilidade do Bitcoin, ao torná-lo mais escasso e deflacionário, e a sua segurança, ao incentivar a inovação e a eficiência dos mineradores. Por outro lado, o halving pode diminuir a confiança no Bitcoin, ao causar instabilidade e incerteza na rede e no mercado, e a sua adoção, ao dificultar o acesso e o uso da moeda.

O balanço entre esses fatores é que vai definir se o halving vai aumentar ou diminuir a demanda por bitcoins e, consequentemente, o seu preço.

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O valor do Bitcoin no início de tudo era praticamente nada, criado em 2009 pelo misterioso Satoshi Nakamoto a criptomoeda levou um certo tempo para conquistar o público.

Seu principal objetivo era criar um sistema de dinheiro ponto a ponto que fosse totalmente independente de qualquer autoridade centralizadora.

Essa ideia no começo pareceu algo surreal e até mesmo inalcançável, porém como diria Steve Jobs…

“Você não consegue ligar os pontos olhando pra frente; você só consegue ligá-los olhando pra trás. Então você tem que confiar que os pontos se ligarão algum dia no futuro.”

Steve Jobs

Sabemos que a missão do Bitcoin tem sido muito bem sucedida e atualmente é a criptomoeda mais valiosa do mundo, sendo até mesmo considerada como reserva de valor.

Porém, isso nem sempre foi assim, o valor do Bitcoin no início era muito baixo e as pessoas desconfiavam muito do seu potencial.

Qual foi a primeira transação de Bitcoin?

Para podermos ter uma base da valores, precisamos voltar no tempo e conhecer a primeira transação de Bitcoin.

Isso ocorreu em Outubro de 2009, quando um usuário conhecido como NewLibertyStandard vendeu 5.050 Bitcoins para outro usuário chamado Sirius por US$ 5,02 no PayPal.

Ou seja, em 2009 o Bitcoin valia cerca de US$ 0,001, eu sei, você deve estar convertendo essa quantia de 5050 Bitcoins para o valor de hoje… todo mundo faz isso.

Mas entenda, na época as pessoas não tinham ideia de que uma moeda digital pudesse dar certo e atingir os patamares atuais.

Pouco tempo depois, um cara chamada Laszlo Hanyecz fez história e seu nome é lembrado até hoje, em Maio de 2010 ele comprou duas pizzas por 10 mil Bitcoins, que na época valiam US$41 dólares.

Esse evento ficou tão famoso que até mesmo nos dias de hoje é comemorado como “Bitcoin Pizza Day“, atualmente essas duas pizzas valeriam na casa dos 500 milhões de dólares.

Desde então o Bitcoin passou muitos eventos, alguns deles colocaram o preço lá no topo e outros tiraram ele do topo. Mas o que importa é que ele continuou valorizando.

Qual era o valor do Bitcoin no início?

Certamente o lançamento da Mt. Gox, primeira corretora de Bitcoin do mundo em Julho de 2010 fez com que a popularidade do Bitcoin aumentasse. Porém não demorou muito tempo e 4 anos depois a Mt Gox sofreu um ataque hacker perdendo 850.000 Bitcoins no valor de US$ 450 milhões na época.

Alguns usuários da corretora ainda estão brigando na justiça para receberem seu dinheiro de volta, ao que tudo indica alguns já começaram a ser reembolsados.

O primeiro halving do Bitcoin ocorreu em 2012, reduzindo a recompensa do bloco minerado de 50 para 25 Bitcoins, isso criou um choque de oferta e aumentou a escassez e valor do Bitcoin.

Já em 2013 ocorreu a crise bancária de Chipre, que aumentou a procura por Bitcoins como forma de armazenar reserva de valores e evitar controle de capital.

Silk Road o mercado que impulsionou o uso do Bitcoin

Nesse mesmo ano tivemos a queda do Silk Road, o maior mercado paralelo da história da Dark Web, o FBI apreendeu cerca de 144.000 Bitcoins nessa operação. Caso você não conheça o Silk Road indicamos ler o artigo: Silk Road a história do comércio de drogas online.

Após esse episodio temos em 2017 o Hard Fork do Bitcoin Cash, que dividiu a rede em duas versões concorrentes, isso levanta questionamentos até hoje.

O segundo e o terceiro halving do Bitcoin, que reduziram a recompensa do bloco para 12,5 e 6,25 bitcoins, ocorreram em julho de 2016 e maio de 2020, respectivamente. Estes eventos aumentaram ainda mais a escassez e o valor do Bitcoin, bem como o seu consumo de energia e o impacto ambiental.

A pandemia da COVID-19 em 2020, que desencadeou uma crise económica global e uma enorme resposta de estímulo por parte dos governos e dos bancos centrais. Impulsionou o apelo do Bitcoin como uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda, bem como uma alternativa digital ao dinheiro físico.

A recuperação do Bitcoin de 2020-2021, fez o Bitcoin superar seu recorde anterior e atingir novos patamares de mais de US$ 60.000 em abril de 2021.

Essa recuperação foi alimentada pelo aumento da adoção e reconhecimento por parte das principais instituições, corporações e celebridades, bem como inovação e desenvolvimento no ecossistema Bitcoin.

Lista com o valor histórico do Bitcoin ao longo dos anos

Abaixo criamos uma lista com o preço do Bitcoin ao longo dos anos, nela é possível ver a evolução do preço. Lembrando que valor mostrado na lista é o valor máximo atingido no ano.

Certamente o Bitcoin é uma invenção revolucionária que mudou totalmente o mundo e a forma como pensamos sobre valor.

Desde sua criação em 2009 até o ano da publicação desse artigo vemos que o Bitcoin é uma criptomoeda resiliente, valendo mais do que o ouro.

Mesmo sendo um ativo volátil e muito arriscado, o Bitcoin se mostrou uma excelente alternativa de investimento.

O futuro do Bitcoin parece ser desconhecido, mas o provável é que ele continue a surpreender e crescer ao longo dos anos.

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Se quiser comprar, vender ou negociar criptomoedas, você precisa usar uma corretora. Mas nem todas as corretoras são iguais. Existem dois tipos principais de corretoras: corretoras centralizadas (CEXs) e corretoras descentralizadas (DEXs).

Cada um tem suas vantagens e desvantagens, dependendo de seus objetivos, experiência e tolerância ao risco. Neste artigo, explicaremos as diferenças entre CEX vs DEX e ajudaremos você a decidir qual é o certo para você.

O que é uma CEX?

Uma CEX é uma corretora operada por uma entidade central, como uma empresa ou organização. As CEXs são semelhantes às instituições financeiras tradicionais, como bancos ou bolsas de valores, na forma como funcionam e operam. Alguns das CEXs mais populares são Binance, Coinbase e Kraken.

Ao usar uma CEX, você precisa criar uma conta e verificar sua identidade, de acordo com os regulamentos locais e as políticas da corretora. Você também precisa depositar seus ativos criptográficos nas carteiras da bolsa, o que significa que você cede a custódia e o controle de seus fundos à corretora. A corretora atua então como intermediária entre você e outros traders, combinando seus pedidos com os deles e cobrando uma taxa por cada transação.

As CEXs oferecem alguns benefícios aos seus usuários, como:

• Alta liquidez: CEXs geralmente têm um grande número de usuários e volume de negociação, o que significa que você pode encontrar facilmente compradores e vendedores para os ativos criptográficos desejados e executar suas negociações com rapidez e eficiência.
• Interface amigável: CEXs normalmente têm uma interface mais amigável e intuitiva para iniciantes, o que torna mais fácil para novos usuários navegar e usar a plataforma. Os CEXs também fornecem suporte e orientação ao cliente, caso você encontre algum problema ou tenha alguma dúvida.
• Variedade de serviços: Os CEXs geralmente oferecem uma ampla gama de serviços e produtos aos seus usuários, como negociação à vista, negociação de futuros, negociação de opções, negociação de margem, empréstimos, apostas e muito mais. Esses serviços podem ajudá-lo a diversificar seu portfólio, aumentar seus lucros e proteger seus riscos.

No entanto, as CEXs também apresentam algumas desvantagens, como:

• Riscos de segurança: as CEXs são alvos de ataques hackers, phishing e outros ataques cibernéticos, pois armazenam uma grande quantidade de ativos criptográficos em seus servidores e carteiras centralizadas. Se um CEX for hackeada ou comprometida, você poderá perder seus fundos ou tê-los congelados ou bloqueados pela corretora ou pelas autoridades. As CEXs também estão sujeitas a erros humanos, falhas técnicas e falhas operacionais, que podem afetar seu desempenho e confiabilidade.
• Riscos regulatórios: as CEXs estão sujeitas às leis e regulamentos das jurisdições onde operam, que podem variar de país para país. Isso significa que as CEXs podem ter que cumprir certas regras e requisitos, como KYC (conheça seu cliente), AML (antilavagem de dinheiro), CFT (combate ao financiamento do terrorismo) e relatórios fiscais. Estas regras e requisitos podem limitar a sua privacidade, anonimato e liberdade, bem como expô-lo a consequências legais e financeiras.
• Riscos de centralização: As CEXs são controlados por uma autoridade central, que pode tomar decisões que afetam os usuários e a plataforma, como alterar as taxas, as regras, os serviços, ou mesmo encerrar a corretora. Essas decisões podem nem sempre ser do seu interesse e você não tem controle sobre elas.

O que é uma DEX?

Uma DEX é uma corretora administrada por uma rede descentralizada de usuários, sem uma entidade central ou intermediário. As DEXs são baseados na tecnologia de blockchain e contratos inteligentes, que são pedaços de código autoexecutáveis que facilitam as transações peer-to-peer. Algumas das DEXs mais populares são Uniswap, PancakeSwap, SushiSwap e Curve.

Ao usar uma DEX, você não precisa criar uma conta ou verificar sua identidade, pois não há registro ou processo KYC. Você também não precisa depositar seus ativos criptográficos nas carteiras da corretora, pois mantém a custódia e o controle total de seus fundos em sua própria carteira. Você pode conectar sua carteira diretamente ao DEX e negociar com outros usuários, sem qualquer intermediário ou terceiro.

Principais vantagens de uma DEX:

• Segurança: DEXs são mais seguras que CEXs, pois não armazenam seus ativos criptográficos em seus servidores e carteiras centralizadas, que podem ser hackeadas ou comprometidas. Você é o único que tem acesso aos seus fundos e chaves privadas, o que significa que é responsável pela sua própria segurança. As DEXs também são menos propensas a erros humanos, falhas técnicas e falhas operacionais, pois são executados em uma rede de nós distribuída e imutável.
• Privacidade: DEXs são mais privadas do que CEXs, pois não exigem que você forneça nenhuma informação pessoal ou financeira, como nome, endereço, e-mail, número de telefone, identidade, conta bancária ou cartão de crédito. Você pode negociar de forma anônima e pseudônima, sem revelar sua identidade ou deixar rastros. As DEXs também estão menos sujeitos às leis e regulamentos das jurisdições onde operam, o que pode protegê-lo de consequências legais e financeiras.
• Descentralização: As DEXs são mais descentralizadas que as CEXs, pois não são controladas por uma autoridade central, que pode tomar decisões que afetam os usuários e a plataforma. Você tem mais liberdade e escolha, pois pode negociar com qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer hora, sem quaisquer restrições ou limitações. Você também tem mais poder e influência, pois pode participar da governança e do desenvolvimento da DEX, votando, propondo ou implementando mudanças.

No entanto, as DEXs também apresentam algumas desvantagens, como:

• Baixa liquidez: DEXs geralmente têm um número menor de usuários e volume de negociação, o que significa que você pode não encontrar facilmente compradores e vendedores para os ativos desejados e executar suas negociações com rapidez e eficiência. Você também pode enfrentar maior volatilidade e derrapagem de preços, o que pode afetar seus lucros e perdas.
• Interface complexa: DEXs normalmente possuem uma interface mais avançada e complicada, o que torna mais difícil para novos usuários navegar e usar a plataforma. As DEXs também fornecem pouco ou nenhum suporte e orientação ao cliente, caso você encontre algum problema ou tenha alguma dúvida.
• Serviços limitados: DEXs geralmente oferecem uma gama limitada de serviços e produtos aos seus usuários, como troca, empréstimo e staking. Esses serviços são restritos principalmente a tokens criptográficos baseados no mesmo blockchain, o que limita suas opções e oportunidades. Você também pode ter que pagar altas taxas de gás ou taxas de transação, o que pode reduzir seus retornos.

Como escolher CEX vs DEX?

Não há uma resposta definitiva sobre qual tipo de corretora é melhor, pois depende de suas preferências, necessidades e objetivos pessoais. Você pode considerar os seguintes fatores ao escolher entre um CEX e um DEX:

• Experiência: Se você é iniciante ou trader casual, pode preferir uma CEX, pois oferece uma experiência mais amigável e conveniente, com variedade de serviços e produtos, além de suporte e orientação ao cliente. Se você é um trader avançado ou profissional, pode preferir um DEX, pois oferece uma experiência mais segura e privada, com mais liberdade e escolha, além de governança e participação.
• Risco: Se for avesso ao risco ou cauteloso, poderá preferir um CEX, pois oferece mais liquidez e estabilidade, e garantias regulatórias mais fortes, o que pode reduzir a sua exposição aos riscos de mercado e operacionais. Se você é tolerante ao risco ou aventureiro, pode preferir uma DEX, pois oferece mais segurança e privacidade, e menos centralização e interferência, o que pode protegê-lo contra riscos de hacking e censura.
• Objetivo: Se o seu objetivo é comprar, vender ou negociar ativos criptográficos populares e convencionais, como Bitcoin, Ethereum ou Binance Coin, você pode preferir uma CEX, pois oferece mais acesso e disponibilidade, além de taxas e custos mais baixos, o que pode aumentar sua eficiência e lucratividade. Se o seu objetivo é explorar, descobrir ou investir em ativos criptográficos novos e emergentes, como tokens DeFi, NFTs ou DAOs, você pode preferir uma DEX, pois oferece mais inovação e diversidade, além de retornos e recompensas mais elevados, o que pode aumente seu potencial e oportunidade.

Resumindo… CEX vs DEX?

CEXs e DEXs são dois tipos diferentes de corretoras de criptomoedas, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens.

Dependendo da sua experiência, risco e objetivo, você pode achar um mais adequado e atraente do que o outro.

No entanto, você não precisa escolher apenas um. Você pode usar os dois tipos de corretoras, dependendo da sua situação e preferência.

Por exemplo, você pode usar uma CEX para comprar ou vender ativos criptográficos populares e convencionais e, em seguida, transferi-los para uma DEX para trocar ou apostar ativos criptográficos novos e emergentes.

Ou você pode usar um DEX para explorar ou descobrir ativos criptográficos inovadores e diversos e, em seguida, transferi-los para um CEX para negociar ou sacar. A escolha é sua.

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O mercado de criptomoedas tem estado numa montanha-russa desde o seu início, com períodos de euforia e desespero alternando-se em ciclos praticamente imprevisíveis.

No entanto, muitos analistas e investidores acreditam que o próximo Bull Market das criptomoedas está chegando e que 2024 será o ano em que as criptomoedas alcançaram novos patamares de adoção e inovação.

Neste artigo, exploraremos quatro fatores que podem impulsionar o mercado de criptomoedas em 2024:

1 – O Evento de Halving do Bitcoin pode impulsionar um Bull Market

Um dos eventos mais esperados no universo das criptomoedas é o halving do Bitcoin, que ocorre a cada quatro anos e reduz a oferta de novos bitcoins em 50%.

Espera-se que o próximo halving do Bitcoin ocorra na primavera de 2024 e reduzirá a recompensa do bloco de 6,25 BTC para 3,125 BTC. Isto reduzirá a taxa de inflação anual do Bitcoin de cerca de 1,74% para cerca de 1,1%, tornando-o um dos ativos mais escassos do mundo.

Historicamente, o halving do Bitcoin tem sido um catalisador para a valorização dos preços, pois cria um choque de oferta que aumenta a demanda pelos bitcoins limitados.

As três reduções anteriores resultaram em um aumento médio de 5.333% no preço do Bitcoin dentro de um ano após o evento. Se esta tendência continuar, o próximo halving poderá impulsionar o Bitcoin para um novo máximo histórico de mais de US$ 1 milhão até o segundo trimestre de 2025.

2 – A ascensão das soluções DeFi e Camada 2

Outro fator que poderia alimentar um Bull Market em 2024 é o rápido desenvolvimento e adoção de finanças descentralizadas (DeFi) e soluções de camada 2.

DeFi é um termo que abrange diversas aplicações e protocolos que visam fornecer serviços financeiros, como empréstimos, empréstimos, negociações e investimentos, sem intermediários ou controle centralizado.

O DeFi cresceu exponencialmente no ano passado, atingindo mais de US$ 200 bilhões em valor total bloqueado (TVL) em dezembro de 2023.

No entanto, o DeFi também enfrenta alguns desafios, como escalabilidade, segurança e usabilidade.

Para superar esses problemas, muitos projetos estão trabalhando em soluções de camada 2, que são plataformas que operam sobre a camada base (como Ethereum) e fornecem transações mais rápidas, baratas e seguras.

Uma das soluções de camada 2 mais promissoras é o Arbitrum, que atraiu mais de US$ 10 bilhões em TVL e mais de 200 projetos desde seu lançamento em maio de 2023.

A Arbitrum usa uma técnica chamada rollups otimistas, que permite aos usuários executar transações fora da cadeia e enviar apenas provas na cadeia, reduzindo congestionamentos e taxas.

Com a combinação de soluções DeFi e de camada 2, o ecossistema criptográfico poderá oferecer uma alternativa superior ao sistema financeiro tradicional, atraindo mais utilizadores e capital em 2024.

3 – A migração de exchanges centralizadas para descentralizadas

Um terceiro fator que poderia impulsionar o mercado de criptomoedas em 2024 é a migração de usuários de corretoras centralizadas (CEXs) para corretoras descentralizadas (DEXs).

CEXs são plataformas que facilitam a negociação de criptomoedas, mas também atuam como custodiantes dos fundos e das informações pessoais dos usuários.

Isso expõe os usuários a diversos riscos, como hacking, censura, regulamentação e manipulação. As CEXs também cobram taxas elevadas e impõem restrições a saques e depósitos.

Por outro lado, DEXs são plataformas que permitem a negociação peer-to-peer de criptomoedas sem intermediários ou custódia.

Os DEXs oferecem mais segurança, privacidade e liberdade aos usuários, além de taxas mais baixas e maior liquidez. Os DEXs também permitem que os usuários acessem uma vasta gama de aplicativos e tokens DeFi que não estão disponíveis nos CEXs.

4 – Regulação e adoção por governos

O último fator que poderia contribuir para o Bull Market em 2024 é a clareza regulatória e a adoção de criptomoedas por governos e instituições.

O mundo das criptomoedas tem sido atormentado pela incerteza e hostilidade por parte de reguladores e decisores políticos, que muitas vezes veem as criptomoedas como uma ameaça à sua autoridade e soberania.

No entanto, esta atitude está mudando, à medida que mais países e organizações reconhecem o potencial e os benefícios das criptomoedas, como é o caso de El Salvador.

Um dos eventos regulatórios mais significativos que podem ocorrer em 2024 é a aprovação de um fundo negociado em bolsa (ETF) Bitcoin à vista pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

O ETF de Bitcoin é um fundo que rastreia o preço do Bitcoin e permite aos investidores comprar e vender ações do fundo em uma bolsa regulamentada.

Sendo assim, um ETF de Bitcoin forneceria uma maneira simples e conveniente para investidores institucionais e de varejo obterem exposição ao Bitcoin, sem o incômodo e o risco de comprar e armazenar a criptomoeda real.

Em junho de 2023, a maior gestora de ativos do mundo, BlackRock, entrou com um pedido de ETF de Bitcoin junto à SEC.

Se aprovado, isso poderia ser uma virada de jogo para a indústria de criptomoedas, pois sinalizaria a aceitação e legitimidade do Bitcoin e potencialmente desencadearia uma onda de demanda e adoção por parte de outros investidores e instituições o que criaria o cenário perfeito para o Bull Market das criptomoedas em 2024.

O mercado de criptomoedas está preparado para um grande avanço em 2024, à medida que vários fatores convergem para criar uma tempestade perfeita para o crescimento e a inovação.

A redução pela metade do Bitcoin, a ascensão das soluções DeFi e de camada 2, a migração de CEXs para DEXs e a clareza e adoção regulatória poderiam contribuir para o próximo Bull Market, que poderia superar os anteriores em termos de magnitude e impacto.

O futuro do mercado de criptomoedas é brilhante e 2024 pode ser o ano em que ela brilhará mais, e você o que acha?

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O Bitcoin, a maior criptomoeda do mundo, existe há mais de uma década e viu sua parte justa de altos e baixos.

E Apesar da volatilidade, muitos investidores e pessoas comuns continuam sendo atraídos para o Bitcoin devido ao seu potencial de altos retornos. Entretanto, a pergunta que não quer calar: o que podemos esperar do preço do Bitcoin em 2024?

De acordo com especialistas e analistas do setor, o futuro parece brilhante para o Bitcoin. De fato, alguns preveem que o Bitcoin pode chegar a US $ 500.000 até 2024.

No entanto, outros são mais conservadores em suas previsões, com algumas estimando que o Bitcoin paire entre US $ 50.000 e US $ 100.000.

Qual a previsão de preço do Bitcoin em 2024?

Um dos principais fatores que podem certamente afetar o preço do Bitcoin nos próximos anos é a adoção. À medida que mais empresas e indivíduos começam a aceitar o Bitcoin como uma forma de pagamento, é provável que seu valor aumente.

Além disso, o crescente interesse dos investidores institucionais também pode contribuir para o crescimento do Bitcoin para os próximos anos.

Outro fator que poderia afetar o preço do Bitcoin são as medidas regulatórias. Enquanto alguns países adotaram criptomoedas, outros foram mais cautelosos. Quaisquer novos regulamentos ou restrições podem afetar o preço do Bitcoin no curto prazo.

Apesar do potencial de volatilidade, muitos investidores permanecem otimistas com o Bitcoin. Sua oferta limitada, natureza descentralizada e adoção crescente o tornam uma oportunidade de investimento atraente para quem procura diversificar seus portfólios.

Embora seja impossível realizar previsão de preço do Bitcoin 2024 precisa o futuro parece promissor para a maior criptomoeda do mundo.

Mas não se esqueça, é extremamente importante fazer sua própria pesquisa e consultar um consultor financeiro antes de investir em Bitcoin ou qualquer outra criptomoeda.

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As criptomoedas se tornaram uma forma popular de investimento nos últimos anos, com mais e mais pessoas procurando comprar e negociar ativos digitais as criptomoedas são o assunto do momento.

No entanto, nem todas as criptomoedas são criadas iguais e cada uma tem seus próprios recursos e benefícios exclusivos.

Portanto neste artigo, vamos comparar o Monero, uma das criptomoedas mais populares com foco na privacidade, com outros ativos digitais populares para ajudá-lo a tomar uma decisão informada sobre onde investir seu dinheiro.

O que é Monero?

Monero é uma criptomoeda com foco na privacidade que foi lançada em 2014. Baseia-se nos princípios de descentralização, anonimato e fungibilidade.

O Monero usa uma tecnologia exclusiva chamada assinaturas de anel para ofuscar as identidades do remetente e do destinatário e usa endereços furtivos para ocultar a quantidade de criptomoeda enviada.

Devido a isso o Monero ganhou a reputação como uma das criptomoedas mais seguras e privadas do mercado no momento.

Comparação Monero vs Bitcoin

O Bitcoin é a criptomoeda mais conhecida e existe desde 2009. Bitcoin é uma moeda descentralizada, mas não oferece o mesmo nível de privacidade e anonimato que o Monero.

Isso devido as transações de Bitcoin serem registradas em um livro público e, embora as identidades do remetente e do destinatário não sejam reveladas, o valor da transação pode ser rastreado.

No entanto o Monero, por outro lado, oferece total privacidade e anonimato, tornando-o a escolha ideal para usuários que valorizam sua privacidade.

Ethereum x Monero

Ethereum é uma plataforma descentralizada que permite contratos inteligentes e aplicativos descentralizados. É a segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado depois do Bitcoin.

Embora o Ethereum não seja projetado especificamente para privacidade, ele oferece alguns recursos de privacidade. No entanto, esses recursos não são tão robustos quanto os recursos de privacidade do Monero.

Portanto o Monero é a melhor opção para usuários que priorizam a privacidade em detrimento de outros recursos.

Litecoin x Monero

O Litecoin é uma criptomoeda peer-to-peer lançada em 2011. O Litecoin foi projetado para ser uma alternativa mais rápida e barata ao Bitcoin.

Embora o Litecoin forneça velocidades de transação mais rápidas que o Bitcoin, ele não oferece o mesmo nível de privacidade que o Monero. As transações Litecoin também são registradas em um livro público, tornando-o menos anônimo que o Monero.

Conclusão sobre a comparação Monero vs Bitcoin

Monero é o vencedor claro quando se trata de criptomoedas com foco na privacidade. Enquanto outras criptomoedas fornecem algum nível de privacidade, o Monero fornece anonimato e privacidade de forma absoluta.

Sendo assim, se você está procurando uma criptomoeda que priorize a privacidade, o Monero é a sua melhor escolha. No entanto, é importante observar que a associação do Monero com atividades criminosas levou ao escrutínio regulatório em alguns países.

E como em qualquer investimento, é importante fazer sua própria pesquisa e tomar uma decisão pautada em resultados e não em achismos.

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As criptomoedas se tornaram um tema muito comentado nos últimos anos, com Bitcoin e outras moedas digitais ganhando atenção generalizada da mídia.

Mas o que o futuro reserva para as criptomoedas? Eles se tornarão ainda mais populares ou desaparecerão como apenas mais uma moda passageira e ficaram no esquecimento? Neste artigo, exploraremos o futuro potencial das criptomoedas.

Para entender o futuro das criptomoedas, devemos primeiro entender seu passado. Bitcoin, a primeira e mais conhecida criptomoeda, foi criada em 2009 como uma moeda digital descentralizada que pode ser usada para transações online sem a necessidade de uma autoridade central.

Instituições acreditam no futuro das criptomoeda como ativos para suas carteira

Desde então, muitas outras criptomoedas foram criadas, cada uma com seus próprios recursos exclusivos e usos potenciais.

Um dos principais fatores que determinarão o futuro das criptomoedas é sua adoção pelas principais instituições. Algumas grandes instituições financeiras, como Fidelity e JPMorgan, já começaram a mergulhar nas águas das criptomoedas, oferecendo produtos de investimento que permitem que seus clientes invistam em criptomoedas.

À medida que mais instituições entram no espaço, é provável que as criptomoedas se tornem mais amplamente aceitas e acessíveis.

O futuro das criptomoedas com a regulamentação

Outro fator que afetará o futuro das criptomoedas é a regulamentação. Governos de todo o mundo estão lutando para regulamentar as criptomoedas, pois elas podem ser usadas para atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro e evasão fiscal.

Alguns países, como China e Índia, já baniram completamente as criptomoedas, enquanto outros, como os Estados Unidos, ainda estão desenvolvendo estruturas regulatórias. À medida que a regulamentação se torna mais clara e padronizada, ficará mais fácil para pessoas e instituições usarem criptomoedas.

Os casos de uso de criptomoedas também estão se expandindo além de apenas transações online. Algumas empresas estão usando blockchain, a tecnologia que sustenta as criptomoedas, para criar sistemas seguros e descentralizados para armazenar e compartilhar dados.

Outros estão usando criptomoedas como forma de arrecadar fundos para projetos ou como forma de recompensar a fidelidade dos clientes. À medida que mais usos inovadores para criptomoedas forem descobertos, seu valor potencial só aumentará.

Desafios e oportunidades o que esperar para os próximos anos?

Claro, também há desafios que as criptomoedas terão que superar se quiserem se tornar um ativo convencional. Um dos maiores desafios é a volatilidade. As criptomoedas são conhecidas por suas oscilações de preço, o que pode torná-las um investimento arriscado. Além disso, a complexa tecnologia por trás das criptomoedas pode ser difícil para a pessoa comum entender e usar, o que pode limitar seu apelo a um público mais amplo.

Apesar desses desafios, o futuro das criptomoedas parece promissor. Com maior adoção por instituições tradicionais, regulamentação mais clara e casos de uso em expansão, é provável que as criptomoedas continuem a ganhar valor e relevância nos próximos anos.

Embora seja impossível prever exatamente como o futuro se desenrolará, está claro que as criptomoedas estão aqui para ficar e provavelmente desempenharão um papel cada vez mais importante na economia global.

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O termo FUD é a abreviação de “fear, uncertainty, and doubt” e significa medo, incerteza e dúvida relacionado a um determinado ativo ou investimento.

É também comumente utilizado para definir rumores ou informações que tem como objetivo manipular as emoções dos investidores para que tomem decisões erradas sobre seus ativos.

O termo FUD surgiu na década de 70, entretanto só foi ficar “famoso” recentemente graças ao mercado de criptomoedas e sua alta volatilidade.

O que leva muitos investidores a sentirem medo ou incerteza sobre o investimento realizado, em alguns casos achando que começou a investir muito tarde ou muito pouco.

No entanto, normalmente o FUD está relacionado a rumores ou dúvidas sobre um possível colapso total do mercado ou de um ativo.

Atualmente temos visto muito o termo nas redes sociais devido a grande queda do mercado de criptomoedas e de corretoras famosas.

Portanto, esse sentimento de incerteza leva muitos traders a liquidarem suas posições em alguns casos baseados apenas em rumores ou pensamentos irracionais motivados pelo medo.

O que significa o termo FUD?

• Espalhar dúvidas sobre um determinado token, criptomoeda ou corretora na tentativa de manipular o preço do ativo.
• Um sentimento negativo sobre um determinado ativo baseado apenas em rumores sem fundamentos.

E certamente não podemos de mencionar que o termo FUD está diretamente relacionado a criação de memes, que tem como objetivo tirar sarro dos investidores.

Agora que você já sabe o que significa FUD comente abaixo se você já entrou na atmosfera do FUD ou se apenas compartilha memes e na verdade é um Diamond Hands.

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Todos que estão envolvidos com o mercado de criptomoedas frequentemente escutam alguns termos comuns do mercado. Dentre os termos mais comuns estão: HOLD, FUD, DYOR e Diamond Hands.

No entanto, o termo Diamond Hands tem sido amplamente utilizado devido ao cenário atual do mercado e ele possuí um contexto histórico bem interessante.

A origem do termo Diamond Hands

O termo “Diamond Hands” que na tradução livre significa “Mãos de Diamantes” surgiu em meados de 2018. A frase foi utilizada pela primeira vez em um fórum do Reddit o r/WallStreetBets, inicialmente o termo era utilizado para se referir a um mercado extremamente volátil como o de ações e criptomoedas.

No entanto o termo viralizou apenas em 2021 quando o assunto referente as ações da GameStop começou a ser discutido no fórum.

Caso você não saiba da história das ações da GameStop, indicamos ler o artigo: Usuários do Reddit, GameStop, ações e Wall Street o que pode dar errado?

O que significa Diamond Hands?

O termo Diamond Hands significa que o investidor tem alta tolerância aos riscos e flutuações de preços do mercado. São aqueles investidores que apesar do mercado estar extremamente ruim permanecem com seus investimentos.

Ou seja, para ser um Diamond Hands é necessário ter a habilidade de suportar as baixas e também altas de uma criptomoeda ou ação, pois acredita-se que o investimento tem um grande potencial e pode se transformar um diamante.

Normalmente o termo é dado aos traders que acreditam que um determinado ativo pode valorizar muito a longo prazo e eles não vendem seus ativos até que o objetivo seja alcançado.

Obviamente esse tipo de pensamento envolve grandes riscos e é desaprovada por muitos especialistas. Porém muitos investidores são adeptos ao estilo

Por outro lado, alguns investidores considerados como “Mãos de Diamantes” são experientes o suficiente para lucrarem tanto em um Bull Market quanto em um Bear Market.

E você caro leitor(a) se considera um “Diamond Hands”? Comente abaixo e compartilhe este artigo com seus amigos.

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